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Uma foto com uma orquestra completa na fachada de um prédio, todos os músicos estão de preto com seus instrumentos em mãos.

OER 30 Anos

Sinopse:

Seguindo determinação da prefeitura de São Paulo, o Theatro Municipal suspendeu esta apresentação, assim como toda a programação e atividades por tempo indeterminado para prevenir riscos de transmissão do vírus Covid-19 (Coronavírus). Oportunamente novas datas da programação serão anunciadas, bem como os meios de remarcação ou ressarcimento de ingressos. Saiba mais aqui.

Theatro Municipal de São Paulo – Sala de Espetáculos

Orquestra Experimental de Repertório 30 anos

Orquestra Experimental de Repertório
Jamil Maluf, regência
Lucas Thomazinho, piano

 

Programa
PREMEDITANDO O BREQUE
São Paulo, São Paulo (Arranjo
Nelson Ayres)

GEORGE GERSHWIN
Concerto em Fá Maior para Piano

ANTONÍN DVORÁK
Sinfonia Nº 9, Op. 95 – ‘Do Novo Mundo’

Duração aproximada: 80 minutos
Indicação etária: Livre
Ingressos: R$ 20 / R$ 15 / R$ 10

O ESPETÁCULO COMEÇA RIGOROSAMENTE NO HORÁRIO MARCADO E NÃO É PERMITIDA A ENTRADA APÓS O INÍCIO, TAMPOUCO HAVERÁ TROCA E/OU DEVOLUÇÃO DO VALOR DO INGRESSO.

Programação sujeita a alteração.

 

Nota de Programa

Criada em 1990, a partir de um projeto do maestro Jamil Maluf, a Orquestra Experimental de Repertório vem sendo muito mais do que um “celeiro de craques”, em cujas fileiras surgiram profissionais que mais tarde integrariam orquestras de ponta do Brasil e do mundo. Além de tocar com qualidade o repertório internacional de concertos e de ópera, a OER vem sendo uma usina criativa com um papel único na vida musical brasileira, ajudando a repensar o formato tradicional de apresentação orquestral, em diálogo com as linguagens do cinema, do teatro e da música popular.

Nesse concerto comemorativo, a orquestra executa o mesmo programa de sua apresentação de estreia, mostrando que a ponte entre a tradição e a inovação fazia parte do seu projeto desde o começo. Naquela época, a cena popular da cidade vinha sendo sacudida por um movimento que ficou conhecido como Vanguarda Paulistana, que tinha um de seus mais brilhantes expoentes no grupo Premeditando o Breque, cuja a obra São Paulo, São Paulo, no arranjo de Nelson Ayres, é uma resposta bem-humorada a New York, New York – celebrizada na voz de Frank Sinatra, que também gravou muitas canções do nova-iorquino George Gershwin (1898-1937). Um dos mais bem-sucedidos exemplos de cruzamento de fronteiras entre o popular e o erudito, Gershwin foi um autor de sucesso da Broadway, mas também deixou obras para as salas de concerto – como o Concerto em Fá, de 1925, colorido com referências ao jazz, ao blues e ao ragtime. Ao escrever uma obra erudita norte-americana de sabor “nacional”, não é impossível que Gershwin tivesse em mente o exemplo de Antonín Dvorák (1841-1904), compositor tcheco contratado a peso de ouro, em 1891, para lecionar no Conservatório Nacional de Música da América, em Nova York. Se, em casa, Dvorák esmerava-se em criar música de concerto com colorido tcheco, na pátria adotiva tentou seguir a mesma linha, materializando seu ideal de como deveria ser uma sinfonia “nacional” norte-americana em uma das mais melódicas e populares de suas criações: a Sinfonia Nº 9 (de 1893), não por acaso conhecida como Do Novo Mundo.

Irineu Franco Perpetuo

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Espaço

Seguindo determinação da prefeitura de São Paulo, o Theatro Municipal suspendeu esta apresentação, assim como toda a programação e atividades por tempo indeterminado para prevenir riscos de transmissão do vírus Covid-19 (Coronavírus). Oportunamente novas datas da programação serão anunciadas, bem como os meios de remarcação ou ressarcimento de ingressos. Saiba mais aqui.

Theatro Municipal de São Paulo – Sala de Espetáculos

Orquestra Experimental de Repertório 30 anos

Orquestra Experimental de Repertório
Jamil Maluf, regência
Lucas Thomazinho, piano

 

Programa
PREMEDITANDO O BREQUE
São Paulo, São Paulo (Arranjo
Nelson Ayres)

GEORGE GERSHWIN
Concerto em Fá Maior para Piano

ANTONÍN DVORÁK
Sinfonia Nº 9, Op. 95 – ‘Do Novo Mundo’

Duração aproximada: 80 minutos
Indicação etária: Livre
Ingressos: R$ 20 / R$ 15 / R$ 10

O ESPETÁCULO COMEÇA RIGOROSAMENTE NO HORÁRIO MARCADO E NÃO É PERMITIDA A ENTRADA APÓS O INÍCIO, TAMPOUCO HAVERÁ TROCA E/OU DEVOLUÇÃO DO VALOR DO INGRESSO.

Programação sujeita a alteração.

 

Nota de Programa

Criada em 1990, a partir de um projeto do maestro Jamil Maluf, a Orquestra Experimental de Repertório vem sendo muito mais do que um “celeiro de craques”, em cujas fileiras surgiram profissionais que mais tarde integrariam orquestras de ponta do Brasil e do mundo. Além de tocar com qualidade o repertório internacional de concertos e de ópera, a OER vem sendo uma usina criativa com um papel único na vida musical brasileira, ajudando a repensar o formato tradicional de apresentação orquestral, em diálogo com as linguagens do cinema, do teatro e da música popular.

Nesse concerto comemorativo, a orquestra executa o mesmo programa de sua apresentação de estreia, mostrando que a ponte entre a tradição e a inovação fazia parte do seu projeto desde o começo. Naquela época, a cena popular da cidade vinha sendo sacudida por um movimento que ficou conhecido como Vanguarda Paulistana, que tinha um de seus mais brilhantes expoentes no grupo Premeditando o Breque, cuja a obra São Paulo, São Paulo, no arranjo de Nelson Ayres, é uma resposta bem-humorada a New York, New York – celebrizada na voz de Frank Sinatra, que também gravou muitas canções do nova-iorquino George Gershwin (1898-1937). Um dos mais bem-sucedidos exemplos de cruzamento de fronteiras entre o popular e o erudito, Gershwin foi um autor de sucesso da Broadway, mas também deixou obras para as salas de concerto – como o Concerto em Fá, de 1925, colorido com referências ao jazz, ao blues e ao ragtime. Ao escrever uma obra erudita norte-americana de sabor “nacional”, não é impossível que Gershwin tivesse em mente o exemplo de Antonín Dvorák (1841-1904), compositor tcheco contratado a peso de ouro, em 1891, para lecionar no Conservatório Nacional de Música da América, em Nova York. Se, em casa, Dvorák esmerava-se em criar música de concerto com colorido tcheco, na pátria adotiva tentou seguir a mesma linha, materializando seu ideal de como deveria ser uma sinfonia “nacional” norte-americana em uma das mais melódicas e populares de suas criações: a Sinfonia Nº 9 (de 1893), não por acaso conhecida como Do Novo Mundo.

Irineu Franco Perpetuo

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